A grosso modo, a logística reversa tem como objetivo o reaproveitamento dos bens de consumo diversos, como carros, computadores, embalagens e etc., não havendo a possibilidade do reaproveitamento, adota-se o processo de incinera-los ou depositá-los em locais apropriados, evitando a contaminação dos aquíferos superficiais e subterrâneos.
Há um crescimento recente, visando aspectos econômicos e de competitividade no mercado, além dos objetivos ecológicos.
O processo reverso de bens materiais nas cadeias de suprimento está se tornando necessário, independentemente do segmento de mercado. Simultaneamente existe a intensificação do setor público, em relação ao controle severo, existentes em países considerados desenvolvidos. No Brasil, os avanços são tímidos e lentos, mesmo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal nº 12.305, de 02 de agosto de 2010).
Tipos de logística reversa
Leite (2009), classifica a logística reversa em dois grupos:
Pós-consumo: O fluxo reverso do pós-consumo, é realizado com os bens produzidos pela indústria e comercializados no varejo, canal de distribuição ao consumidor final, tendo uma vida útil estimada, caracterizada por sua obsolescência, proveniente da durabilidade da sua composição ou evolução tecnológica podendo suprir melhor as necessidades do consumidor. Pode-se citar como exemplo: celulares, computadores, maquinas de lavar entre outros, são bens de consumo, apresentando uma frequente evolução através dos tempos, disponibilizando novas funções, com intuito de proporcionar maior praticidade e comodidade, consequentemente gerando o descarte de produtos, e por muitas vezes em bom estado, mas não utilizado mais pela sociedade.
Pós-venda: O fluxo reverso de pós-venda, é constituído pelos produtos adquiridos pelos consumidores do varejo, sendo devolvidos ao varejo que vendeu, é claro que obedecendo algumas regras, como o bem não ter sido utilizado ou com pouco uso, dentro de um prazo curto determinado, havendo algum defeito ou erro no processo de venda, esse tipo de fluxo gera um volume físico e financeiro considerável.
Pós-consumo: O fluxo reverso do pós-consumo, é realizado com os bens produzidos pela indústria e comercializados no varejo, canal de distribuição ao consumidor final, tendo uma vida útil estimada, caracterizada por sua obsolescência, proveniente da durabilidade da sua composição ou evolução tecnológica podendo suprir melhor as necessidades do consumidor. Pode-se citar como exemplo: celulares, computadores, maquinas de lavar entre outros, são bens de consumo, apresentando uma frequente evolução através dos tempos, disponibilizando novas funções, com intuito de proporcionar maior praticidade e comodidade, consequentemente gerando o descarte de produtos, e por muitas vezes em bom estado, mas não utilizado mais pela sociedade.
Pós-venda: O fluxo reverso de pós-venda, é constituído pelos produtos adquiridos pelos consumidores do varejo, sendo devolvidos ao varejo que vendeu, é claro que obedecendo algumas regras, como o bem não ter sido utilizado ou com pouco uso, dentro de um prazo curto determinado, havendo algum defeito ou erro no processo de venda, esse tipo de fluxo gera um volume físico e financeiro considerável.